Edinéia de Oliveira

“Quente, bela em toda a extensão, seus agudos coloridos unidos a graves possantes fizeram dela uma grande Adalgisa”.
Site Movimento, outubro de 2010
Norma, Theatro São Pedro

A “voz sem fronteiras”. Este é o título de Edinéia de Oliveira, cantora que vem se consagrando por atuações memoráveis em papéis como Lola/Santuzza (Cavalleria Rusticana, Mascagni), Sacerdotiza (Aïda, Verdi), M. Larina (Evguêni Onieguin, Tchaikóvsky), Laura (La Gioconda, Ponchielli) e Dalila (Samson et Dalilah, Saint-Saëns).

Edinéia recebeu o Prêmio Carlos Gomes (2005) por sua brilhante performance como Iara (Bug Jargal, Malcher). Também colheu aplausos calorosos do público e critica por suas atuações em Sea Pictures (Elgar), no Rio de Janeiro, e ao viver Serena (Porgy and Bess, Gershwin), em São Paulo.

Seu trabalho também é muito expressivo na música sinfônica e camerística, reconhecida por suas atuações em Magnificat (Bach), Grande Missa (Mozart), O Messias (Haendel) e Requiem (Duruflè). Edinéia dá especial ênfase ao lied alemão e à canção brasileira em seu repertório camerístico, tendo recebido da critica especializada os mais altos elogios por seu timbre, musicalidade e refinamento.

O talento da cantora também conquistou as plateias internacionais, estreando como solista no “Concerto dos Cinco Continentes” em Seul, Coréia do Sul, e posteriormente na Alemanha e Itália.

A mezzo-soprano gravou, como solista, junto ao grupo Brasilessência, uma coletânea de árias e canções da Música Colonial Brasileira.

Entre os prêmios que Edinéia recebeu em sua carreira estão o Concurso de Canto Maria Callas, o de Jovens Solistas da OSESP, o III Concurso Nacional de Canto FUNARTE e o Concurso Nacional de Música Brasileira "Francisco Mignoni".


Voltar

Patrocinadores 37º FML